"Limpei os olhos tentando enxergar
em tuas ilusões o porque de te amar...
Mas desisti!
Não há razão em insistir!
Vou parar e respirar!
Enquanto tento resistir,
Vou te decifrar...
Queria seguir, ir e vir...
Sem a necessidade de esperar!
Talvez escolher e sobreviver...
às ilusões líquidas do amor!
Pois não há pudor em tuas mentiras!
Elas são trágicas, mesquinhas...
São doces como a foice da morte!
Teus olhos são armadilhas nas quais me perco
E por vontade própria eu deixo
que se cumpra o plano vil
para que caia a máscara que nunca caiu!
Teus lábios são laços que amarram
as mais ingenuas intenções que possuo.
Mas, sem perceber, quero você
e sendo nada te entrego tudo!"
R. N. S.
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