mesmo na aurora o sol costuma cegar.
Isso em silêncio, sem esbravejar...
Costuma ser o que é sem se esforçar.
De longe não sessa de aquecer,
não se esquece de esquecer
os erros de quem ama e aproveitar
as treze horas de calor, de quem tanto sua na cama!
Mas é só no escuro e frio da solidão...
Só então que percebes o bem que te faz
Que ele não passa de um rapaz
Que de tanto amar causa um calor fugaz!
Mas, talvez... talvez não te importes.
Afinal, para cada fim de dia ha uma manhã de sortes,
E para cada fim de tarde há uma aurora
Mas n'ao te enganes pois o sol nem sempre estara aqui
embora o dia tenha vinte e quatro horas.
R. N. S.
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