teu sono, teu senso...
Teu choro, teu pranto
já não me causam espanto
Pois de ti conheço
apenas o nome e o endereço
E o doce apreço
que de mim ainda roubas.
Não me causes mais danos
pois já fui muito enganado
não tragas mais enganos
deste inferno já sou danado
Da tentação de teus lábios
à danação de tua ausência
é condenação para solitários
abandonados por tua má essência
R. N. S.
O bicho é pau, hum.
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